Este meu blog, é postado todos os tipos de assuntos que eu acredito que seja bom para qualquer educador...
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
domingo, 14 de agosto de 2011
Relatório final
PÓLO: VI
TUTORA: DIVA
CURSISTA: ALCEJANE DE SOUZA CARNEIRO
11. Relatório final
1ª parte: texto único (escrito com o verbo no tempo passado, pois descreve o que já foi feito), contemplando os seguintes itens:
A. Resultados obtidos: ( descrever resumidamente os resultados obtidos. Pôr em anexo tabelas, quadros, figuras ou gráficos para melhor entendimento);
B. Dificuldades encontradas: ( apontar os obstáculos relevantes para a ação, as mudanças de percurso que se fizeram necessárias e medidas adotadas com vistas a minimizar as dificuldades);
C. Sugestões adotadas: ( apontar as sugestões recebidas e adotadas para adequação do plano inicial);
D. Divulgação dos resultados : (dizer como foi feita a divulgação/socialização dos resultados do plano de ação: se mural, blog, site da SED, outro).
2ª parte : texto em forma de depoimento (escrever em primeira pessoa, em itálico ou entre aspas, acrescentado do nome dos seguintes envolvidos nesse processo que vão fazer o depoimento):
2.1. Professor(a) de STE:
2.2. Coordenador(a) pedagógico(a)
2.3. Professor(a) regente
2.4. 01 Aluno (da turma participante)
1ª tapa:
A: Pude através dos meus projetos, transmitir novas formas de aprender a Geografia utilizando a Arte e Leitura, no qual tive o objetivo alcançado, de forma clara interpretativa e progressista, no qual pode ser acessa o meu blog para melhores esclarecimento, lá encontrará, o projeto e alguns trabalhos dos alunos do 2º Ano do Ensino Médio, na medida do possível estarei também postando as fotos das ações dos alunos.
Encontrará o projeto “Surgimento da Cidade” e o projeto “Cordel na Geografia e na Arte”.
B: No início de aplicar o meu projeto “Surgimento da cidade” foi um pouco complicado, pois os alunos não tinham muito conhecimento em utilizar as ferramentas do programa movie maker e ate mesmo não tinham conhecimento do programa. Não conseguimos adquirirmos documentos e fotos antigas suficientes e tivemos de dar uma reformulada no trabalho, foi um pouco complicado, mas conseguimos.
Já o outro projeto “Cordel na geografia e na Arte”, ouve um pouco de rejeição dos alunos, por ser um conteúdo aplicado em Literatura e Arte, e os alunos tiveram um pouco dificuldade e criar as poesias e os desenhos.
Os alunos também encontraram dificuldades em scanear e salvar seus desenhos.
C: Iniciei falando sobre a importância de nossa cidade e os benefícios que possamos encontrar na mesma, incentivei-os em registrar momentos da sua vida, aprender a escolher músicas para cada ocasião da vida, e a importância do saber sobre os valores e as mudanças corridas na nossa vida, na cidade, no estado, no país e no mundo.
Sobre o segundo projeto, abordei falando sobre as culturas, as localizações, a importância da cultura, os valores e as pronúncias, pois viemos em uma sociedade globalizada no quais têm que conhecer culturas diferentes e respeitar, para que assim não alimentamos os tabus sobre das pronúncias regionais.
D: O trabalho realizado com meus alunos foi divulgado com trocas de experiências entre os alunos, exposições e postagem no WWW.youtube.com e no meu blog HTTP://portugeo.blogpost.com .
2º etapa:2.1. Professor(a) de STE:
Zenilda
Ana Ruthi
2.2. Coordenador(a) pedagógico(a)
Valdeci
2.3. Professor(a) regente
Alcejane de Souza Carneiro.
2.4. 01 Aluno (da turma participante)
Eu, Nathaly de Souza Azambuja e Vanessa Ferminiano, através destes trabalhos pude adquirir novos conhecimentos sobre minha cidade e sobre este programa movie maker, tive dificuldades em aplicar a música e as imagens, mas através dos auxílios das professoras, pude então alcançar meu objetivo, que era criar um pequeno filme sobre minha cidade. O cordel foi uma forma diferente de aprender sobre a Região Nordeste, e sobre a cultura da região através do Cordel.
Agradeço as professoras pelo o apoio e a dedicação.
Observação: Não pude recolher depoimento das professoras e da coordenadora, por motivo que ontem (12/08) que consegui terminar os trabalhos, mas mesmas já sabem que podem acessar o meu blog de postar seus depoimentos. E a professora Ana Ruthi irá apresentar um de meus trabalhos no próximo encontro dos professores da STE, em Três Lagoas.
Liderança - O Monge e o Executivo
PÓLO: VI MÓDULO: I
TUTORA: DIVA
CURSISTA: ALCEJANE DE SOUZA CARNEIRO
Neste local é onde você irá postar a análise do vídeo escolhido.
Os profissionais da educação devem lembrar-se continuamente de sua vocação, paixão, compromisso. A vocação é um compromisso com a paixão pelas diversas dimensões do conhecimento - psicológicas, epistemológicas, sócias, éticas e políticas – e pela curiosidade permanente quanto a tudo que acontece na sala de aula, na escola e na comunidade; no município, no estado, no país e no mundo, porque a vocação é uma decisão individual que se projeta no coletivo.
Pois a liderança é a liberdade de influenciar as pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir os objetivos identificados como sendo para o bem comum, lembrando que o poder é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer.
O papel do professor é planejar, ter iniciativa e encorajar uma participação ativa dos alunos. Em meu trabalho lidero o que assim aprendo em benefício de aperfeiçoar meu conhecimento para o meu desenvolvimento pedagógico, entre estes conhecimentos, o aperfeiçoamento do ensinar juntamente com a tecnologia, pois temos alunos de faixa etárias diferenciadas com grande capacidade de aprender com o mundo da informação, no desenvolver no planejamento, utilizando as ferramentas e mídias fornecidas ao favor do desenvolvimento pedagógico.
O professor deve ajudar o educando na formação do grupo, na designação das responsabilidades, assim como deve saber avalia-lo, pois aprendizagem intermediada pelo uso do computador tem gerado uma profunda mudança no processo de produção do conhecimento. Se antes as únicas vias eram as salas de aula, o professor e os livros didáticos, hoje são permitidos ao aluno navegar por diferentes espaços de formação e informação, potencializados pelas tecnologias da informação e da comunicação que nos possibilitam enviar, receber e armazenar informações virtualmente.
webconferência
PÓLO: VI MÓDULO: I
TUTORA: DIVA
CURSISTA: ALCEJANE DE SOUZA CARNEIRO
Que tal ampliarmos o nosso conhecimento sobre Webconferência? Pesquise e responda: quais equipamentos são necessários para a realização de uma Webconferência? Dos equipamentos necessários, quais a sua escola possui? Você acredita que é possível a participação de sua escola numa webconferência por meio dos equipamentos já existentes ? Você já participou de alguma?
1-Quais equipamentos são necessários para a realização de uma Webconferência?
Software Windows Média Player instalado no computador é mino de versão 9, se não for baixe o e instale;
Se o computador estiver ligado em rede, verifique se há um firewall, desabilitá-lo na hora da web.
Equipamento de multimídia (data show, computador e internet);
Equipamento de som;
Programa browser (internet Explorer, Netscape ou similar).
2-Dos equipamentos necessários, quais a sua escola possui?
Data show, computador, internet e caixa de som.
3-Você acredita que é possível a participação de sua escola numa webconferência por meio dos equipamentos já existentes ?
Sim, pois temos equipamentos necessários, falta é apenas um planejamento que inclua esses meios tecnológicos.
4-Você já participou de alguma?
Sim, no qual é de grande valia para uma comunicação ampla e produtiva, levando o conteúdo de forma clara, objetiva, alcançando o alvo com conclusões exatas.
ROTEIRO PROPOSTA DO PLANO DE AÇÃO
MODULO V – PLANEJAMENTO COM TECNOLOGIA
ROTEIRO PROPOSTA DO PLANO DE AÇÃO
1. Identificação
Escola, professor STE, prof. regente, coordenador, período, turma |
Escola Estadual José Ferreira Lima / Ana Ruthi e Zenilda / Escola Municipal Raimundo Candido de Araújo/ Gedalva |
Alcejane / Matutino e Vespertino / 6º ao 9º Ensino Fundamental e 1º, 2º e 3º |
Enedina / Weldeci / Enedir |
2.Tema
Geografia e Artes Cordel |
3. Justificativa
No nosso país “Brasil”, é rico em cultura, raças, cultos, tradições e arte, mas o nordestino é especial, no entanto não é tão valorizado, e o mesmo não é explorado como poderia ser. Sabemos que vários autores são lembrados no dia-a-dia. Através da literatura de cordel conta a vida sertaneja, a natureza, o folclore, enfim, manifestações populares nordestinas e do nosso país, em prosa e versos. È uma cultura popular que relata realidades, lendários folclóricos, sua abrangência alcança todas as classes sociais. |
4. Objetivo(s)
Este projeto traz um leque de recursos que ajudará na aprendizagem de produção textual, leitura, escrita, localização, clima, vegetação, relevo, cultura, religião da região nordeste, também a linguagem não verbal, obras artísticas e literárias, e socialização e cidadania no campo da Geografia, Arte e Literatura. É um campo de estudo pedagógico onde o professor pode trabalhar vários tipos de conteúdos, pois pode ser adotado aos objetivos que forem traçados. Sendo uma oportunidade de aceitação e valorização, preservação dos nossos artistas e da cultura nordestina na escola. Reconhecer as obras literárias do Brasil; Realizar leitura de mapas sobre o nordeste brasileiro; Respeitar o folclore presente na produção do cordel; Conhecer as manifestações culturais nordestinas na utilização do Cordel; Conhecer a linguagem nordestina em prol da valorização das nossas raízes; Estimular um olhar crítico e simultaneamente poético sobre a realidade sertaneja; Debater sobre a incorporação inovação da industrial cultural o que a torna mais rica e diversificada. Confeccionar e ilustrar os folhetos de acordo com os poemas elaborados; Organizar a apresentação dos trabalhos. |
5. Disciplinas envolvidas
Geografia, Artes e Literatura |
6. Metodologia/Procedimentos
Leitura; Pesquisa Estudar a origem do cordel; Desenvolvimento do projeto na sala de informática; Elaboração de poemas; Confecção de folhetos; Apresentação do projeto. |
7. Recursos utilizados (tecnológicos)
Computador; Internet; Data show; Scaner; Xerocopiadora; |
8. Registro do processo
Este trabalho teve um pouco de dificuldade, pois os próprios alunos no início rejeitaram, em relação em trabalhar um tema que é usado em língua portuguesa e literatura, mas como trabalhei as três áreas, acabou resultando em um bom trabalho, e também pode ser usado outros tema, ... |
9. Avaliação e resultados esperados
A avaliação é individual, pois as produções são independentes, é também avaliado o interesse, participação, e o envolvimento dos alunos em relação à produção. |
10. Divulgação/Socialização do plano
O professor pode se adaptar conforme a série e a necessidade e dificuldade de cada turma. Encontra-se no meu blog: HTTP://portugeo.blogspot.com |
GOVERNO DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DE TRÊS LAGOAS - MS
GOVERNO DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DE TRÊS LAGOAS - MS
PÓLO: VI MÓDULO:III
TUTORA: Diva Soares
Professor, como descrito no módulo 03 esta é uma atividade para ser realizada em grupo de até 03 componentes (01 professor de STE e 02 regentes) e siga os passos citados no tópico "Download da imagem ISO, queimar a imagem, instalação em desktop, criação de usuários". Compartilhe neste fórum todos os passos utilizados, pelo grupo, para realizar da atividade. Relate quais são os componentes do grupo (nome completo), como foi a organização p/ realização de cada atividade (data, horário, atividade realizada) dificuldades e avanços. Procure detalhar o máximo possível
CURSISTA: Alcejane de Souza Carneiro
Cristina Aparecida da Silva
DATA: 15/07/2011
Atividade II
Esta atividade iniciou através de uma imagem, no qual fizemos o download.
1º Passo: realizamos o download da imagem que durou 2 horas e 40 min;
2º Passo: Salvamos na área de trabalho;
3º Passo: Queimamos a filmagem, iniciamos inserindo um DVD virgem no gravador de DVD:
Iniciar/multimídia/gravação de CD/DVD (k3b);
1º - Clicamos em Desktop;
2º - Clicamos em duplo le3-dvd.iso;
3º - Abriu uma janela – Queimar imagem ISO9660;
4º - Clicamos em iniciar;
5º - Abriu outra janela gravando;
6º - Gravado com sucesso;
7º- Fechar;
8º - Obtemos uma cópia do Linux educacional 3.0, o mesmo não modifica nada no computador
A instalação do Le 3.0 em desktop assistimos uma vídeo – aula. Lembrando que é necessário o DVD com Le 3.0.
Introduzimos o DVD no leitor e reiniciamos o computador;
1º Tela: Testar Linux Educacional 3.0 (sem nenhuma alteração na máquina)
(Pode-se também instalar o Linux educacional 3.0 no HD (Hard Disk)) do computador.
Iniciamos a atividade 15/07/2011, as 13h00com a leitura do módulo e da atividade, após a leitura realizamos a atividade, concluindo as 21h00. Tivemos dificuldades somente relacionado à internet, pois as mesma não correspondia no momento em que precisávamos. O k3b é bem prático de ser manuseado, com mais recursos, entre eles a interface gráfica do k3b, comparado ao programa que nos estamos acostumados, que é o NERO.
ROTEIRO PROPOSTA DO PLANO DE AÇÃO
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MODULO V – PLANEJAMENTO COM TECNOLOGIA
ROTEIRO PROPOSTA DO PLANO DE AÇÃO
1. Identificação
Escola, professor STE, prof. regente, coordenador, período, turma |
Escola Estadual José Ferreira Lima / Escola Municipal Raimundo Cândido de Araújo |
Zenilda / Ana Ruthi / Gedalva |
Enedina / Valdeci / Matutino e Vespertino / 6º ao 9º e 1º, 2º e 3º Ano do Ensino Médio |
2.Tema
Arte na Geografia |
3. Justificativa
O projeto traz por tema Arte na Geografia, faz com que o aluno interage a Geografia com a Arte, excluindo o tabu que há entre artes e geografia, resultando em uma aula interdisciplinar e de grande aprimoramento cultural, territorial e aprendizado. |
4. Objetivo(s)
O projeto Arte na Geografia tem por objetivo a função principal aquisição de conhecimentos necessários à compreensão do mundo em sua complexidade, por meio de diferentes escalas de análises. Promover aprendizagem da leitura e da escrita de obras de artistas plásticos, utilizando dentro da Geografia e da Arte, no qual o professor elabora questões sobre a obra plástica fazendo com que os alunos aceitam e conheça e a Arte na Geografia, através de diferentes pintores e origem de suas obras. Como exemplo a obra de Tarsila de Amaral “Os Operários”, que representa a revolução industrial, o desenvolvimento urbano, a poluição etc. Como essa produção não envolve um processo de criação, mas, sim, o registro de imagens e cores e de instruções para descobrir ou aprender a interação da Arte na Geografia, o projeto privilegia os aspectos do como escrever e ler as obras, favorecendo, assim, o trabalho com os alunos, que estão em processo de conhecimento e desenvolvimento do espaço geográfico. Por outro lado, o projeto também é interessante de ser trabalhado com os alunos que já sabem sobre desenvolvimento do espaço geográfico, mas precisam avançar em aspectos relacionados a conhecimento do espaço, ao uso das obras em relação ao desenvolvimento urbano, rural etc. Objetivo específico Além disso, este projeto permite aos alunos aproximarem-se da Arte na Geografia e conhecer as obras que marcam a trajetória das evoluções ocorridas no mundo e as culturas em locais diferentes. Ao pesquisar as obras artísticas de um determinado pintor os alunos estarão também estudando aspectos da História e da Arte na Geografia. Será uma oportunidade inclusive para que eles aprendam e valorizam a Arte na Geografia e fora da mesma, e a pluralidade cultural que caracteriza cada local. |
5. Disciplinas envolvidas
Geografia e Arte |
6. Metodologia/Procedimentos
Este projeto será desenvolvido paralelamente a outras atividades durante o ano, no que diz respeito e leitura de imagem e produção de desenhos, pinturas e textos escritos, o trabalho centre-se em desenvolver o seu conteúdo programático, relacionado com a Arte na Geografia.
Além disso, este projeto permite aos alunos aproximarem-se da Arte na Geografia e conhecer as obras que marcam a trajetória das evoluções ocorridas no mundo e as culturas em locais diferentes. Ao pesquisar as obras artísticas de um determinado pintor os alunos estarão também estudando aspectos da História e da Arte na Geografia. Será uma oportunidade inclusive para que eles aprendam e valorizam a Arte na Geografia e fora da mesma, e a pluralidade cultural que caracteriza cada local. |
7. Recursos utilizados (tecnológicos)
Computador; Data show Maquina fotográfica; Programas e aplicativos do computador; Internet; Scaner; Impressora; |
8. Registro do processo
Este trabalho realizado, fez com que os alunos interagissem de forma clara e objetiva, tendo um excelente resultado, e consegui então transmitir o meu objetivo e aplicá-lo. |
9. Avaliação e resultados esperados
Nesse contexto, a avaliação deve considerar as competências e habilidades apresentadas na construção do conhecimento sobre a Arte na Geografia, sendo o alunado o alvo de aprendizado e ensino, em conclusão e uma grande valia e deteriorização das barreiras fazendo com que a Arte na Geografia, se concretizem de forma ampla e clara na vida do alunado. |
10. Divulgação/Socialização do plano
Foi postado em meu http://portugeo.blogspot.com Mas já realizei outros projetos no qual postei no portal do professor. E meu projeto teve todo apoio necessário. |
MÍDIA IMPRESSA NO MEIO DIGITAL E NO SUBTEMA MÍDIA IMPRESSA
Como tecnologias intelectuais, também denominadas de tecnologias da inteligência ou simbólicas, destacam-se, inicialmente, a linguagem e a escrita, acrescentando-se hoje novas formas de representar o conhecimento, como os hipertextos, possíveis através da informática.
Lévy (1996, p. 38) afirma que “uma tecnologia intelectual, quase sempre exterioriza, objetiva, virtualiza uma função cognitiva, uma atividade mental”. Ou seja: ao falar, o homem exterioriza seu pensamento; ao escrever, exterioriza sua memória; ao tecer um hipertexto – texto construído em rede, com ligações entre diversas informações -, exterioriza as relações que estabelece entre as informações que apresenta.
Com o desenvolvimento da linguagem, o homem passou a compartilhar informações, atualizando-as e passando-os de geração para geração, de maneira contextualizada ou na forma de mitos.
Com a escrita, surge uma outra maneira de se comunicar, de compartilhar informações, em que os emissores das mensagens e seus receptores podem estar distantes no tempo e no espaço e, portanto, recebê-las fora do contexto em que foram concebidas, com todos os mal-entendidos que podem decorrer disso. Assim, ao escrever, tornou-se necessário pensar sistemas que possam ser compreendidos independentemente do tempo e do espaço, como os registros científicos. Por outro lado, acentou-se a necessidade de desenvolver uma boa interpretação a partir da leitura dos materiais produzidos.
Atualmente, com os hipertextos, reinventa-se a maneira de escrever, interligando informações em teia, de forma não-linear, em um processo mais próximo à forma como as pessoas pensam, em que “uma idéia puxa outra”. O hipertexto permite visualizar, na tela do computador, o que há muito a mente humana faz... Aproveitando um trecho da música de Lupicínio Rodrigues: ”o pensamento parece uma coisa à toa/mas como é que a gente voa quando começa a pensar”. Ao interagir com um hipertexto “voa-se”, “navega-se” entre informações.
Em um hipertexto, dois conceitos são importantes: nodo e ligação. Os nodos podem conter, por exemplo, trechos ou textos completos, imagens estáticas ou animações, sons ou filmes. E cada nodo pode conter ligações que levam a outros nodos.
Cada escritor pode construir o seu hipertexto, incluindo ligações para hipertextos externos ao seu, disponíveis na internet. Cada leitor pode optar, em sua leitura, por quais ligações selecionar. Um hipertexto, portanto, “é uma matriz de textos potenciais, sendo que alguns deles vão se realizar sob o efeito da interação com o usuário” (LÉVY, 1996, p.40). Ao contrário do texto manuscrito ou impresso, que vem pronto, o hipertexto em meio digital é construído na interação com o leitor, através das suas seleções e, portanto, “toda leitura em computador é uma edição, uma montagem singular” (LÉVY, 1996, p.41).
A intenção aqui é abrir uma janela para o mundo atual, articulando o uso de várias tecnologias, tanto instrumentais quanto intelectuais quanto intelectuais, no contexto educacional.
As tecnologias em geral, das mais simples às sofisticadas, ampliam o potencial humano, seja físico ou intelectual. As tecnologias empregadas com fim educacional colaboram nesse sentido, ampliando as possibilidades do professor ensinar e do aluno aprender. Da lousa e giz aos computadores ligados à internet, muitas são as tecnologias que, utilizadas adequadamente, podem auxiliar no processo educacional.
· Livros didáticos permitem garantir a todos o acesso a um conjunto mínimo de informações;
· Assinaturas de jornais e revistas oferecem noticias atualizadas;
· Um vasto acervo na biblioteca, potencialmente, amplia e aprofunda a pesquisa;
· Bons laboratórios de ciências podem levar a criar/recriar experiências científicas;
· Recursos audiovisuais aproximam os alunos de realidades distantes;
· Computadores oferecem uma infinidade de possibilidades de acesso à informação, à comunicação, à simulação...
Todos reconhecem o papel fundamental das instituições escolares no desenvolvimento intelectual, social e afetivo do indivíduo. Assim, em uma sociedade de bases tecnológicas, com mudanças contínuas e em ritmo acelerado, não é mais possível ignorar as alterações que as tecnologias – principalmente as tecnologias da informação e da comunicação (TIC) – provocam na forma como as pessoas vêem e apreendem o mundo, nem desprezar o potencial pedagógico que tais tecnologias apresentam quando incorporadas à educação.
As transformações necessárias para qualificar a educação são complexas, abrangendo a reestruturação dos currículos, a formação adequada de professores e a inserção das diversas tecnologias de informação e de comunicação – desde bons materiais impressos, televisão e vídeo até computadores conectados à internet.
Lévy (1993, p.8) afirma que a escola “há cinco mil anos se baseia no falar/ditar do mestre, na escrita do aluno e, há quatro séculos, em um uso moderado da impressão”. Dessa forma, diz que (p. 8/9) “uma verdadeira integração da informática (como do audiovisual) supõe, portanto, o abandono de um hábito antropológico mais do que milenar, o que não pode ser feito em, alguns anos”.
Cabe à escola incorporar em seu trabalho, apoiado na oralidade e na escrita, outras formas de aprender (apoiadas na visão, na audição, na simulação, na criação) possíveis com uma tecnologia cada vez mais avançada. Mais do que resistir, é preciso desvendá-la e, conscientemente, fazer uso dela.
Diversas áreas se beneficiam do desenvolvimento tecnológico. E a educação deve utilizá-lo também nesse sentido: trazer ganhos pedagógicos. Segundo Sancho (1998, p. 40), os professores costumam utilizar tecnologia dominam e deixar de lado as “produzidas e utilizadas na contemporaneidade, dificultando aos seus alunos a compreensão da cultura do seu tempo e o desenvolvimento do juízo crítico sobre elas”. Para superar essa questão, é preciso investir em recursos e na capacitação docente, buscando conhecer e discutir formas de utilização de tecnologias no campo educacional, com o propósito de atualizar e qualificar os processos educativos.
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