segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Pintura em Tela / 9º Ano A / Escola Municipal Raimundo Cândido de Araújo


Denner

Nathan
Esta obra foi criada pelo aluno Nathan, com auxílio da professora Alcejane (Geografia), referente ao projeto de leitura.

Aline
Esta obra foi criada pela aluna Aline, e realizado o acabamento com o apoio da professora Alcejane (Geografia).








domingo, 25 de setembro de 2011

Surrealismo em Geografia e Artes










 O surrealismo procura expressar a ausência de racionalidade humana e as manifestações do subconsciente. Além dos dadaístas.
Os surrealistas deslizam pelas águas mágicas da irrealidade, desprezando a realidade concreta e mergulhando na esfera da absoluta liberdade de expressão, movida pela energia que emana da psique. Eles almejam alcançar justamente o espaço no qual o Homem se libera de toda a repressão exercida pela Razão, escapando assim do controle constante do Ego.

Trabalhos elaborados na Escola Estadual José Ferreira Lima 
 nas aulas de Geografia (Alcejane) e Artes (Aparecida) com alunos do 8º Ano do Ensino Fundamental

sábado, 24 de setembro de 2011

Teatro sobre o Bullying

 A cena mostra uma discussão entre o pai e a mãe do agressor (bully). A cena quer passar que, o agressor comete o bullying, porque é uma forma de se descarregar.
 " A criança é o que o adulto faz e não o que ele fala"







 As fotos acima representam o convívio entre agressor e vítima na escola; com a exclusão, agressão, ofensas, e também a ação da escola diante da situação.
" Escola é uma familia, e uma familia à de ser unida ".
Fim da apresentação, duas alunas representando a turma conscientizarão à todos.
Este teatro foi elaborado e apresentado pelos alunos do 2º Ano turma A e B do Ensino Médio, na Escola Estadual José Ferreira Lima, com apoio das professoras Alcejame (Geografia), Regina (Literatura) e Maria Selma (Biologia).

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Resultados do Projeto Campo /Cidade com os alunos do 6º Ano do ensino Fundamental/ Escola Estadual José ferreira Lima

 Início da pesquisa na cidade








Pesquisa no campo


Aula na sala STE


 Elaboração da maquete

 Criação de desenho do campo e da cidade no Paint

 Exposição das maquetes









Este projeto foi trabalhado na Escola Estadual José Ferreira Lima,  nas disciplinas de Geografia (Alcejane), Artes (Aparecida) e Ciência (maria Selma).

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Apresentação do Projeto do Cordel na Arte, Geografia e Literatura


Alunos da Escola Estadual José Ferreira Lima - Santa Rita do Pardo/MS, 2º ano do Ensino Médio, turma B, com apresentação do Projeto Cordel na Arte e na Geografia
Professores que participaram foram de geografia (Acejane), artes (Aparecida) e literatura (Regina).

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Esboço do Projeto Campo e Cidade


Esboço do Projeto
Campo e Cidade

Professoras

Alcejane de Souza Carneiro (Geografia)
Maria Selma Barreto Machado (Ciências)
Aparecida Ferreira Vicente (Artes)

Série: 6 Ano do Ensino Fundamental
Temas: Campo e Cidade
Geografia: Desenvolvimento do campo e da cidade.
Arte: Vitral.
Ciências: Impactos Ambientais.

Mídias disponíveis para integrar:
Máquina digital;
Filmadora;
Data show;
Caixa acústica;
Computador: paint, Power point;
Scanner;
Celular.
Objetivos
                        Este projeto tem como objetivo apresentar as mudanças ocorridas no espaço geográfico, conhecendo a zona rural e urbana, e seus impactos ambientais.
                        Trabalhando assim a conscientização da preservação ao meio ambiente, e como podemos utilizar os meus tecnológicos para as transformações beneficiando a nós e ao meio ambiente.

Metodologia
Primeiro passo: realizaremos pesquisa de campo com a professora de geografia e ciências, utilizando a máquina fotográfica e a filmadora;
Segundo passo: através de desenho em sala de aula, os alunos irão reproduzir a interpretação da pesquisa de campo;
Terceiro passo: na sala STE os alunos assistirão um vídeo com a professora de ciências sobre os impactos ambientais e debaterão sobre assunto abordado;
Quarto passo: assistirão vídeo no data show na sala STE com a professora de geografia sobre o campo e a cidade;
Quinto passo: Os alunos irão desenhar no paint o campo e a cidade;
Sexto passo: Os alunos juntamente com a professora irão scanear os desenhos que criaram em sala de aula;
Sétimo passo: Juntamente com a professora de Geografia e Artes, os alunos em grupos irão confeccionar maquetes do campo e da cidade. Na aula de artes utilizarão o vitral.
Oitavo passo: Os alunos juntamente com as professoras organizarão a exposição das maquetes.

Resultados esperados
                        Através das aulas desenvolvidas os alunos possam  compreender melhor sobre o desenvolvimento da zona rural e urbana, e seus impactos ambientais, e a arte em todo este desenvolvimento geográfico.E como podem utilizar a tecnologia no apreender.

Tempo previsto
Dez aulas Três aulas de geografia, ciências e artes.

Critérios de avaliação
Avaliação será através da participação, criatividade e interpretação dos temas debatidos.

Formas de socialização das produções:
Os alunos poderão conhecer melhor a cidade onde vive, através do manuseio das tecnologias oferecidas, com registro e observação das mudanças ocorridas, e a arquitetura que utiliza vitral e as soluções para os impactos ambientais.

Proposta da atividade articulada de sala de aula

Proposta da atividade articulada de sala de aula
Nome dos autores (cursistas):
Alcejane de Souza Carneiro
Rosailda Francisca Alves.







Contextualização da atividade:
Série
 6º Ano
Disciplina(s) envolvidas:Língua Portuguesa e Geografia
Conteúdos a serem desenvolvidos: Variação Linguísticas e Regiões
Dinâmicas de trabalho: Localizar as regiões brasileiras; pesquisar suas culturas; diferentes dialetos regionais; ortografia e comparações.
Tempo de duração da atividade:
 8 horas aulas
Recursos das TICs utilizados: vídeos do youtube, mapas online, computador, TV, DVD e aparelho de som.
Possíveis articulações entre: Projeto da comunidade + Recursos das TICs + Conteúdos curriculares
Pesquisar documentários youtube sobre as regiões com suas culturas;
Localizar no mapa online as regiões brasileiras;
Pesquisar sites de textos com dialetos regionais, como poemas de cordel, repente.
Pesquisar sites com vocabulários de cada região;
Assistir filmes que retratam temas regionais;
Ouvir músicas com interpretes das diferentes regiões.

Análise sucinta sobre algumas articulações previstas em termos do aprendizado dos alunos:
Estas aulas visam desenvolver habilidade de leitura e escrita do gênero textual, conhecer a linguagem oral e escrita de cada região e localizar as regiões e também identificar as culturas comparando as escritas e pronuncias das regiões, identificando na musica os tipos de cultura e de qual região.

TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL


Atividade 1.1 Momento 2

Com o uso da internet, dando suporte a diversas atividades humanas, novas demandas surgem. Na área da educação, particularmente, é preciso explorar esse espaço e elaborar estratégias para utilizá-lo de maneira proveitosa, apoiando a localização de informações, a interação dos sujeitos e a construção coletiva do conhecimento, em qualquer disciplina.
Sugerir pesquisas, orientar a seleção de materiais e divulgar resultados são tarefas fundamentais. Então aí os portais temáticos, as ferramentas de busca, as bibliotecas e enciclopédias digitais, par auxiliar na localização de informação relevante. Para divulgar informações, é possível construir e hospedar páginas gratuitamente na internet, ou, ainda com mais facilidade, criar blogs.
Os alunos de ensino médio e fundamental utilizam STE com frequência, com intenção de aprender algo diferente, esses espaços virtuais e ferramentas, no entanto, encontram-se espalhados pela internet e nem sempre é uma tarefa simples combiná-los para a realização de tarefas que demandam o trabalho organizado em grupo. Para organizar grupos que interajam e compartilhem informações, construindo conhecimento coletivamente, faz-se necessário definir espaços virtuais de encontro, nos quais as interações possam acontecer e, preferencialmente, estejam registradas. Dessa forma, todos que tenham acesso a esse espaços podem participar ativamente e se reconstruir na interação com o outro.
Dos alunos espera-se participação, comprometimento e autonomia. Dos professores, que dinamizem as partilhas entre os sujeitos, que sejam animadores dessas redes de conversação potenciais.

Tecnologias no cotidiano: Desafios à inclusão digital

As tecnologias em geral, das mais simples ás mais sofisticadas, ampliam o potencial humano, seja físico ou intelectual. As tecnologias empregadas com fim educacional colaboram nesse sentido, ampliando as possibilidades do professor ensinar e do aluno aprender. Da lousa e giz aos computadores ligados a internet, muitas são as tecnologias que, utilizadas adequadamente, podem auxiliar no processo educacional.
Com as novas necessidades em relação à educação o currículo deve ser repensado em um mundo globalizado, de maneira interdisciplinar, valorizando a inteligência como fruto de múltiplas competências. O professor deve assumir uma postura de mediador no acesso ao conhecimento e contribuir para que se estabeleçam relações significativas, que levem a outras patamares de conhecimento.
Com as transformações sociais e, consequentemente, das relações de trabalho, novas são as exigências em relação à educação. É preciso formar pessoas capazes de lidar com problemas a respeito dos quais ainda não se tem idéia, a lidar com o inesperado e com a incerteza. As mudanças salientam-se competências importantes para a sobrevivência em um novo tempo - entre outras características, destaca sete competências para uma participação produtiva na sociedade atual:
  • domínio da leitura e da escrita;
  • capacidade de fazer cálculos e resolver problemas;
  • capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações;
  • capacidade de compreender e atuar em seu entorno social;
  • capacidade para compreender criticamente os meio de comunicação;
  • capacidade de localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada;
  • capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo.
Os estímulos aos quais a sociedade é exposta impulsionam uma mudança no papel da escola e, com isso, a necessidade de romper com velhos paradigmas educacionais, centrados em currículos fragmentados, em memorização e transmissão de informações, e com a valorização de capacidade cognitivas individuais, valores pessoais e habilidades que favoreçam o trabalho em grupo assumem fundamental importância. A sociedade quer formar cidadãos atuantes em seu entorno social, com postura democrática, que saibam analisar os fatos e receber criticamente as informações. Para tanto, é preciso trabalhar o “conhecimento como um todo complexo”, construindo a partir de complexas interações do sujeito com outros sujeitos e com meio, respeitando as particularidades de cada um.
Em uma sociedade globalizada, interconectada por diversas tecnologias da informação e da comunicação, as competências destacadas nos códigos da modernidade são ao mesmo tempo estimuladas e colocadas à prova. Uma educação norteada pelo desenvolvimento de tais competências permitirá a formação de cidadãos mais atuantes, conscientes e produtivos.
Sabemos que as pessoas recebem, processam e apresentam as informações de maneiras diferentes, de acordo com seus estilos próprios de aprendizagem. Ao organizar espaços de aprendizagem, no mundo atual, é necessário considerar os estilos cognitivos e prover formas distintas de trabalho, com o intuito de motivar e envolver os sujeitos, de maneira participativas e responsável, em suas aprendizagens.
Perrenoud (2000, p. 125-139), em seu livro Dez novas competências para ensinar, afirma que uma das competências esperadas de uma professor na atualidade é “utilizar novas tecnologias”, referindo-se às ligadas à informática. Mas como fazer uso das novas tecnologias na educação? Quando se pensa em utilizar informática como recurso didático/pedagógico, logo surgem novas perguntas.
  • Que ambientes/sofwares serão utilizados?
  • Como explorar o potencial de cada um deles em atividades educativas?
  • Utilizar editores de textos, possibilitando um ir e vir entre o texto em construção e mesmo a elaboração de hipertextos;
  • explorar as potencialidades didáticas dos programas em relação aos objetivos de ensino, tanto de softwares aplicativos de uso geral 9editores de texto, planilhas eletrônicas, bancos de dados...) quanto de softwares educativos;
  • comunicar-se a distancia por meio da telemática, ampliando o acesso as informações e o desenvolvimento de processos colaborativos;
  • utilizar as ferramentas multimídia no ensino, pelo amplo potencial que apresentam de auxiliar no processo cognitivo humano.
Além de conhecer diferentes ferramentas computacionais, é preciso saber como incorporá-las na educação.
As TIC demandam e, ao mesmo tempo, oportunizam uma mudança de paradigma que não concerne às tecnologias, mas às aprendizagens.
É possível utilizar ambientes informatizados para uma consulta qualificada bem como para oportunizar espaços em que o sujeito possa expressar suas idéias testá-las e repensá-las.

Etapa 3 – “Estratégias articuladoras”.

                                               Além de conhecer diferentes ferramentas computacionais, é preciso saber como incorporá-las na educação.
                                               As TIC demandam e, ao mesmo tempo, oportunizam uma mudança de paradigma que não concerne às tecnologias, mas às aprendizagens. Supõe – do professor:
                                               A competência de produzir situações-problema “sob medida”, trabalhar com o que está à mão, sem temer o desvio de ferramentas ou de objetos concebidos para outros fins. Para trabalhar com situações-problema, utiliza-se, por exemplo, de preferência softwares didáticos, aplicativos (editores de texto, programas de desenho ou de gestão de arquivos, planilhas e calculadoras0 que são os auxiliares diários das mais diversas tarefas intelectuais. (PERENOUD, 1999, P. 62).
                                               É possível utilizar ambientes informatizados para uma consulta qualificada, bem como para oportunizar espaços em que o sujeito possa expressar suas idéias, testá-las e repensá-las.
                                               Na escola, a informática na Educação na medida em que existem investimentos em recursos e capacitação, ela passa também a utilizá-los. A inserção da informática na educação demanda que se considerem dois olhares complementares:
·         Criar uma cultura tecnológica de base, que propicie ao sujeito ter uma fluência tecnológica e, portanto, que seja produtivo para a sociedade atual;
·         Qualificar a aprendizagem, através de recursos multimídia, de simulações, de acesso a informações e de oportunidades de colaboração.
                                   A inserção de computadores na escola, então, deve dar conta de um duplo desafio: social – preparação dos futuros cidadãos – e pedagógico – melhor atendimento às necessidades de aprendizagem dos sujeitos. Deve-se reduzir a desigualdade entre os que têm acesso às tecnologias da informação e comunicação (TIC) e aqueles que não têm, iniciando esse processo pela escola.


terça-feira, 6 de setembro de 2011

Conferência Livre







GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
                        SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
                        SUPERINTENDÊNCIA DE POLITICAS DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA LIVRE
Informações Gerais sobre a Conferência Livre

Data de realização: 29 e 30 de Agosto de 2011
Estado: Município: Santa Rita do Pardo - MS
Local: Escola Estadual José Ferreira Lima, na sala de STE
Nome da Entidade/Movimento/Grupo que organizou a Conferência: Escola Estadual José Ferreira Lima
Número de pessoas participantes: Onze alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio ao todo.
Número de organizações participantes: Um
Nome das organizações participantes: Corpo Docente da Escola Estadual José Ferreira Lima, Professora Alcejane de Souza Carneiro, Débora Segura Villas Boas Palombo, Professora Zenilda Gregório, Coordenadora Weldeci Ferreira da Costa, Enedina Gregório da Silva e Diretora Aparecida Pereira da Silva. 
Dados do responsável pelo preenchimento deste relatório:
Nome completo: Alcejane de Souza Carneiro e Débora Segura Villas Boas Palombo.
Organização: Escola Estadual José Ferreira Lima.
deborapalombo@hotmail.com
Telefones (com DDD): 067 3591 1024 / 3591 1188 / 99367797 / 96373947
Relato da Conferência Livre
1. Breve resumo do debate de contextualização
Através do eixo 1. Direito ao Desenvolvimento integral, 1.4 Juventude e Comunicação, foi realizado de início uma abertura sobre o que se tratava a conferência, dentro do tema assim escolhido. Com apresentação de slides aos alunos sobre os diversos meios de comunicação existentes no mundo, debates sobre cada etapa e evolução dos meios de comunicação e seus objetivos e regras para utilizar os mesmos.
2. Informe as emendas ao Texto-Base discutidas na conferência:
Quais os meios de comunicação, as suas origens, evoluções, a sua importância no cotidiano, e as regras para ser utilizados dentro e fora da escola.

Identifique parágrafo e se são: Aditivas, Substitutivas ou Supressivas (parcial ou total)

A incapacidade dos meios de comunicação em oferecer à sociedade um quadro mais claro do que é juventude está expressa na formação dos guetos de percepção. Um sentimento que separa filhos, estudantes, “de menor” e “de maior”. Não consegue uma unificação em uma categoria social chamada Juventude, que tem definições claras sob o ponto de vista sociológico.

3. Caso a Conferência tenha discutido novas diretrizes ou outras propostas, informe-as aqui:

4. Breve avaliação da Conferência:
Posturas do aluno
O aluno que aprende de um ambiente virtual de aprendizagem deve estar comprometido com seus estudos, agindo de modo proativo e autônomo na busca de materiais e na colocação de suas dúvidas. É importante que  seja  participativo e saiba respeitar as diversas opiniões apresentadas pelos colegas.
Postura do professor
Em ambientes virtuais de aprendizagem, além de oferecer materiais diversificados e esclarecer dúvidas, cabe ao professor criar situações que dinamizem as trocas no grupo. O professor deve atuar  como um animador das redes de conversação e como um mediador no processo de construção do conhecimento, acompanhando as interações dos alunos, intervindo adequadamente e incentivando novas buscas.


Conferência elaborada pela professora Alcejane de Souza Carneiro e Débora Villas Boas Palombo

Apoio:
Coordenadoras
Veldeci Ferreira da Costa
Enedina Gregório da Silva
Professoras da STE:
 Zenilda Gregório
Apoio Geral
Diretora Aparecida Pereira da Silva. 

Convidados:
Alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio
Luiz Cesar Rodrigues Lustosa Júnior
Deolinda Martinez Gisfredo
Danilo Gregório
Larissa Lima da Silva
Letícia Alves Borges da Silva
Thauany Marques da Silva
Fernanda Alves Borges da Silva
Nádia Raquel Marques Rodrigues
Sheila Carvalho Correia de oliveira
Rafael Nóbrega de oliveira
 
Local:
Escola Estadual José Ferreira Lima